sábado, 4 de fevereiro de 2012

Pastora Sarah Sheeva faz revelações da época em que era 'cachorrete'

Sarah disse que era igual
a 'sabonete de rodoviária'
Sarah Sheeva (foto), 39, contou um pouco sobre como era a sua vida de “cachorrete”, de acordo com seu vocabulário, quando acabou o seu casamento. “Eu era igual a sabonete de rodoviária”, disse. “Eu passava de mão em mão e era arrogante quando falava dos meus pecados.” Nesta época, foi ninfomaníaca.

No programa de domingo (29) da Marília Gabriela, no SBT, ela disse como a sua vida de "promiscuidade sexual" a levou a se tornar missionária e pastora aspirante da Igreja Celular Internacional.

Hoje ela prega aos crentes solteiros a abstinência sexual até que se casem e viaja pelo Brasil ensinando, principalmente às mulheres, como não serem “cachorras”.

Afirmou que muitas mulheres reclamam que em sua vida só aparecerem homens que não prestam, os “cachorros”. Mas isso, disse, é por que elas “emitem sinais de cachorrices.” “Mulher não pode tomar iniciativa [de cortejar o homem]”, disse. “Tem de se tornar em princesa para receber o amor que merece.”

A pastora, que é filha dos cantores Pepeu Gomes e Baby do Brasil, disse que seus pais demoraram oito meses para lhe dar um nome do qual ela não gostava: Riroca. Em tupi-guarani, o nome significa "casa do amor". "Uma coisa bonita", disse, mas, por soar estranho, ela mudou de nome aos 15 anos de idade.

Sheeva disse nunca ter consumido drogas, mesmo na época em que era uma “cachorra” e tendo uma mãe liberal. “Minha mãe falava que eu podia experimentar de tudo, fumar, cheirar, menos beber porque bebida envelhece.”

Falou que se sentia infeliz com a sua vida de “sabonete de rodoviária”, mesmo tendo na época uma banda que fez sucesso até que o mercado fonográfico entrasse em crise, em 2.000.

Sua vida começou a mudar quando teve contato com o maligno que tinha se incorporado em um membro da banda. “Ele disse coisas estranhas.” Foi quando uma amiga a levou para um culto evangélico.

A sua conversão só ocorreu algum tempo depois, quando, sozinha em quarto, durante orações, sentiu dentro dela a voz de Deus. “Eu não consigo explicar direito [como foi], é como identificar uma voz conhecida em um autofalante.”

A pastora não cobra pelas suas palestras, mas aceita ofertas. Disse que conta com o princípio bíblico de que os fiéis não podem “deixar o profeta ou o pregador de mãos vazias”. O máximo que obteve até agora por palestra foi R$ 10 mil e o mínimo, R$ 35. Após as palestras, ela vende seus livros e CDs.

Sheeva está há dez anos sem fazer sexo e há nove sem beijar na boca. Falou que tem sido assediada, mas não se interessa por homem que só quer saber de sua “caverninha”.

fonte: Paulo Lopes

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