
Inconformado com o rompimento da união, Santos teria ido até a casa da vítima - onde morava com os filhos do casal - e, como Angelice teria se negado a abrir a porta, o acusado teria quebrado a janela da porta da frente da casa e atirado duas vezes contra a ex-companheira - que segurava no colo o filho mais novo do casal, ainda bebê.
Durante a sessão, que será realizada na Câmara Municipal de Vereadores de Parobé, o Ministério Público deverá ser representado pelo promotor de Justiça Fernando Sgarbossa - que, segundo informações do MP, acredita que o crime tenha sido cometido por motivo torpe, em função do sentimento de posse que o réu nutria pela vítima e pela maneira como foi morta - inesperadamente e sem chance de reagir.
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