A chanceler alemã Angela Merkel planejou um fim de semana com o marido em Nápoles. Afivelou malas e partiu no avião oficial. Desembarcou e foi à residência que escolhera para descansar, alugada com recursos próprios. Quatro horas depois chegou Joachim Sauer, seu marido. Seu voo foi mais longo: Berlim a Roma e Roma a Nápoles. Ele não pegou carona com a mulher no avião presidencial porque ela fez as contas e não deixou: toda a mobilização do Estado para mais um assento na aeronave oficial tem custo dez vezes superior ao de uma passagem comercial.
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