Fogo iniciou por volta das 21h30min deste sábado, segundo os bombeiros
Uma mulher e três homens morreram carbonizados no final da noite de sábado, no bairro Universitário, em Caxias do Sul. De acordo com o tenente Clodoaldo Guimarães Teixeira, do Comando Regional de Bombeiros, as vítimas estariam preparando o jantar em um disco de arado, que era aquecido em um fogareiro. O equipamento estaria ligado diretamente em um liquinho (pequeno botijão de gás).
Segundo o oficial, por causas ainda desconhecidas, o botijão teria estourado, dando início ao fogo no porão da casa número 2.142, da Rua João Zandomeneghi.
— O fogo começou na porta de entrada e as vítimas correram para peças dos fundos para tentar escapar. Só que em todas as janelas havia grades — explicou Teixeira.
Segundo vizinhos, no porão moravam dois irmãos. As outras vítimas seriam a namorada de um deles e um amigo do casal, que também participava do jantar. No segundo piso vive a família do proprietário da residência. Quatro pessoas que estavam no local escaparam antes das chamas se alastrarem.
Os corpos dos três homens e da mulher foram encaminhados ao Departamento Médico Legal para identificação. A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias das mortes.
Fonte: ZH
Segundo o oficial, por causas ainda desconhecidas, o botijão teria estourado, dando início ao fogo no porão da casa número 2.142, da Rua João Zandomeneghi.
— O fogo começou na porta de entrada e as vítimas correram para peças dos fundos para tentar escapar. Só que em todas as janelas havia grades — explicou Teixeira.
Segundo vizinhos, no porão moravam dois irmãos. As outras vítimas seriam a namorada de um deles e um amigo do casal, que também participava do jantar. No segundo piso vive a família do proprietário da residência. Quatro pessoas que estavam no local escaparam antes das chamas se alastrarem.
Os corpos dos três homens e da mulher foram encaminhados ao Departamento Médico Legal para identificação. A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias das mortes.
Fonte: ZH
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