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Para Ginger, a escola não deveria permitir a distribuição de textos de proselitismo religioso, mas, já que tinha autorizado nesse caso, ela reivindicou tratamento igualitário, com a oferta também de manual e livros de bruxaria.
Ela é seguidora da denominação pagã Wicca e se apresenta como bruxa. Mora em North Windy Ridge, na Carolina do Sul, Estados Unidos.
Quando Ginger foi à escola para reclamar, a direção disse que tinha por critério colocar à disposição dos alunos os livros doados por quaisquer entidades religiosas, e não só, portanto, as cristãs.
Ela voltou no dia seguinte com livros de feitiços e encantos da Wicca, e a escola recuou – informou que não poderia aceitá-los. O encontro foi tenso.
O caso repercutiu na imprensa, e o Conselho Escolar se reuniu às pressas para examinar o impasse. Em uma nota aos pais informou que tinha suspendido “as doações [aos alunos] de materiais que defendem religiões ou crenças”.
Prometeu anunciar em fevereiro uma decisão definitiva.
Com informação da Fox News, entre outras fontes.
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