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Valdemiro só poderá usar o templo após vistoria dos Bombeiros |
O prefeito Sebastião Almeida (PT), de Guarulhos, na Grande São Paulo, cassou na sexta-feira (20) a licença de funcionamento de um megatemplo da IMPD (Igreja Mundial do Poder do Deus).
Nota da prefeitura informou que decisão se deve ao fato de o templo não ter AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) e que a licença só será restituída quando a Mundial adequar o local às exigências de segurança, incluindo o seu impacto no trânsito na região.
O templo foi inaugurado no dia 1º de janeiro, com a presença de aproximadamente 450.000 fiéis, embora tenha sido dimensionado para 30.000.
Parte de 3.000 ônibus de fiéis estacionou na pista da Rodovia Dutra, causando transtornos a quem se dirigia ao aeroporto de Cumbica, que fica na região.
Mesmo com o entupimento da Dutra, o prefeito Almeida chegou a elogiar Valdemiro Santiago (foto), o chefe da Mundial, pela inauguração. A sua decisão de cassar a licença foi uma antecipação de medida que acaberia sendo decretada pela Justiça.
Valdemiro realizou no local uma vigília de fiéis no dia 13, embora a Justiça tivesse expedido uma liminar para que o templo não fosse usado. O pastor alegou que a decisão judicial foi anunciada em cima da hora, na tarde daquele dia.
Nota da prefeitura informou que decisão se deve ao fato de o templo não ter AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) e que a licença só será restituída quando a Mundial adequar o local às exigências de segurança, incluindo o seu impacto no trânsito na região.
O templo foi inaugurado no dia 1º de janeiro, com a presença de aproximadamente 450.000 fiéis, embora tenha sido dimensionado para 30.000.
Parte de 3.000 ônibus de fiéis estacionou na pista da Rodovia Dutra, causando transtornos a quem se dirigia ao aeroporto de Cumbica, que fica na região.
Mesmo com o entupimento da Dutra, o prefeito Almeida chegou a elogiar Valdemiro Santiago (foto), o chefe da Mundial, pela inauguração. A sua decisão de cassar a licença foi uma antecipação de medida que acaberia sendo decretada pela Justiça.
Valdemiro realizou no local uma vigília de fiéis no dia 13, embora a Justiça tivesse expedido uma liminar para que o templo não fosse usado. O pastor alegou que a decisão judicial foi anunciada em cima da hora, na tarde daquele dia.
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